O exame das informações neurocomportamentais e genéticas coletadas de 330 das crianças no estudo “Children's Amalgam Trial” da Casa Pia mostrou que as variações genéticas influenciam a suscetibilidade aos efeitos tóxicos do mercúrio. Os meninos com o gene CPOX4 tiveram um desempenho significativamente pior do que aqueles com o gene normal, enquanto as meninas não mostraram esse efeito.

Ver artigo:   Woods JS et al 2012 Modificação dos efeitos neurocomportamentais do mercúrio por CPOX4 em crianças_Neurotox & Teratology